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Garganta é uma metáfora poética de um coro de vozes que se produz silenciosamente pelas 'gargantas urbanas de concreto e suas cordas vocais', sendo o abrir e fechar das portas de um elevador, as bocas desses cantores. A melodia é então o som resultante, produzido pelo próprio movimento do elevador em seu deslocamento. O início, meio e fim da composição acontece no próprio fluxo que os passageiros impõem ao escolherem o seu andar e precipitarem o deslocamento. Os passageiros seriam assim os regentes.
Transperformance 2, 2012. curadoria Marisa Flórido Cesar. Oi Futuro do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
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